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| Registros recuperados : 160 | |
| 3. |  | VISCONTI, A.; MORALES, R. G. F.; DINIZ, F. C. P. EFEITO DE ÓLEOS ESSENCIAIS SOBRE O CRESCIMENTO MICELIAL DE Botrytis cinerea, Rhizoctonia solani e Sclerotium rolfsii. In: SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO SOBRE BIOESTIMULANTES NA AGRICULTURA , 1., 2017, Florianópolis, SC. Resumos... Florianópolis, SC: CCA/UFSC, 2017. p. 116| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 4. | | VISCONTI, A.; MORALES, R. G. F.; DINIZ, F. C. P. EFEITO DE ISOLADOS BACTERIANOS NA INIBIÇÃO DO CRESCIMENTO MICELIAL DE Sclerotium rolfsii, Rhizoctonia solani, e Botrytis cinerea. In: SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO SOBRE BIOESTIMULANTES NA AGRICULTURA, 1., 2017, Florianópolis, SC. Resumos... Florianópolis, SC: CCA/UFSC, 2017. p. 161| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 9. | | SCHALLENBERGER, E.; CANTÚ, R. R.; MORALES, R. G. F.; VISCONTI, A.; TAGLIARI, P. S. A Epagri impulsiona a produção orgânica de hortaliças em Santa Catarina. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 35, n. 1, p. 12-17, 2022.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 10. | | MORALES, R. G. F.; CANTÚ, R. R.; VISCONTI, A.; SCHALLENBERGER, E. Eficiência da plataforma Epagritec como fonte de informações técnicas sobre o tema adubação verde. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 56., 2022, Bento Gonçalves, RS. Resumos... Recife, PE: ABH, 2022.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 17. | | SCHALLENBERGER, E.; VISCONTI, A.; MORALES, R. G. F.; CANTÚ, R. R. Cultivo de pimentão no sistema orgânico é mais produtivo em abrigo de cultivo do que à céu aberto. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 56., 2022, Bento Gonçalves, RS. Resumos... Recife, PE: ABH, 2022.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 18. | | MACHULEK, C. P. G.; MORALES, R. G. F.; CANTÚ, R. R.; SCHALLENBERGER, E. Cultivo de rúcula semi-hidropônica em diferentes substratos com a mistura de compostos orgânicos. In: SIMPÓSIO SUL-BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 1., 2017, Maringá, PR. Resumos... Maringá, PR: Universidade Estadual de Maringá, 2017.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 19. | | SCHALLENBERGER, E.; MORALES, R. G. F.; CANTÚ, R. R.; VISCONTI, A. Altura de corte de rúcula para melhorar a produtividade no sistema orgânico de produção. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 56., 2022, Bento Gonçalves, RS . Resumos... Recife, PE: ABH, 2022.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 20. | | NORA, I.; HICKEL, E. R.; SCHALLENBERGER, E.; CANTÚ, R. R.; LAZZARI, M.; MORALES, R. G. F. Avaliação do dano da mosca-minadora, Liriomyza sp. (Diptera; Agromizidae), em alface americana. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 5., 2019, Lages. Resumos... Lages: Uniplac, 2019. p. 58| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| Registros recuperados : 160 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
28/03/2018 |
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Data da última atualização: |
28/03/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
VISCONTI, A.; MORALES, R. G. F.; DINIZ, F. C. P. |
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Título: |
EFEITO DE ISOLADOS BACTERIANOS NA INIBIÇÃO DO CRESCIMENTO MICELIAL DE Sclerotium rolfsii, Rhizoctonia solani, e Botrytis cinerea. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO SOBRE BIOESTIMULANTES NA AGRICULTURA, 1., 2017, Florianópolis, SC. Resumos... Florianópolis, SC: CCA/UFSC, 2017. p. 161 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A utilização de microrganismos como instrumento de biocontrole de fitopatógenos tem ampliado em importância, devido à necessidade de se buscar alternativas viáveis ao uso de agroquímicos. A capacidade de biocontrole pode ocorrer em decorrência de vários mecanismos, como a produção de substâncias nocivas aos fitopatógenos ou competindo por espaço e nutrientes. Indiretamente, pela produção de substâncias promotoras de crescimento ou induzindo resistência sistêmica no hospedeiro. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de isolados bacterianos Bacillus sp. na inibição de crescimento micelial dos fungos fitopatogênicos: Sclerotium rolfsii, Rhizoctonia solani e Botrytis cinerea. Os fitopatógenos S. rolfsii, R. solani e B. cinerea foram confrontados com 30 isolados bacterianos do gênero Bacillus sp. por meio da técnica do pareamento em placa de Petri. As bactérias foram riscadas do lado de placas de Petri contendo meio BDA (Batata-Dextrose-Ágar) e um disco de BDA contendo micélio dos fitopatógenos foi transferido para o lado oposto de cada placa. As placas foram mantidas em incubação a 27 °C ± 2. Diariamente, durante sete dias, foi avaliado o crescimento micelial para o cálculo da percentagem de inibição do crescimento micelial em relação à testemunha (%ICM) e da Área abaixo da curva de crescimento micelial (AACM) do fitopatógeno. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3 X 30 (fitopatógeno x isolado bacteriano) com 5 repetições. Os dados foram submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Scott Knott a 5 %. Quanto ao %ICM, oito isolados (5, 10, 16, 22.2, 31.2, 35, 43.2 e 47.2) inibiram o crescimento micelial de B. cinerea, nove isolados (1.2, 10, 14, 16, 22, 28, 31, 35 e 41) inibiram o crescimento micelial de R. solani e cinco isolados (10, 14, 16, 35 e 41) inibiram o crescimento de S. rolfsii. Os isolados bacterianos 10, 16 e 35 inibiram os três fitopatógenos. O isolado 35 apresentou a maior média de inibição, com 55,3 %. Em relação a AACM os isolados 14 e 35 foram os mais eficientes inibindo os três fitopatógenos. O isolado 35 foi o mais eficiente nos dois métodos analisados. MenosA utilização de microrganismos como instrumento de biocontrole de fitopatógenos tem ampliado em importância, devido à necessidade de se buscar alternativas viáveis ao uso de agroquímicos. A capacidade de biocontrole pode ocorrer em decorrência de vários mecanismos, como a produção de substâncias nocivas aos fitopatógenos ou competindo por espaço e nutrientes. Indiretamente, pela produção de substâncias promotoras de crescimento ou induzindo resistência sistêmica no hospedeiro. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de isolados bacterianos Bacillus sp. na inibição de crescimento micelial dos fungos fitopatogênicos: Sclerotium rolfsii, Rhizoctonia solani e Botrytis cinerea. Os fitopatógenos S. rolfsii, R. solani e B. cinerea foram confrontados com 30 isolados bacterianos do gênero Bacillus sp. por meio da técnica do pareamento em placa de Petri. As bactérias foram riscadas do lado de placas de Petri contendo meio BDA (Batata-Dextrose-Ágar) e um disco de BDA contendo micélio dos fitopatógenos foi transferido para o lado oposto de cada placa. As placas foram mantidas em incubação a 27 °C ± 2. Diariamente, durante sete dias, foi avaliado o crescimento micelial para o cálculo da percentagem de inibição do crescimento micelial em relação à testemunha (%ICM) e da Área abaixo da curva de crescimento micelial (AACM) do fitopatógeno. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3 X 30 (fitopatógeno x isolado bacteriano) com 5 repetições. Os ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
controle biológico; Fitopatógenos; Horticultura. |
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Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
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520 $aA utilização de microrganismos como instrumento de biocontrole de fitopatógenos tem ampliado em importância, devido à necessidade de se buscar alternativas viáveis ao uso de agroquímicos. A capacidade de biocontrole pode ocorrer em decorrência de vários mecanismos, como a produção de substâncias nocivas aos fitopatógenos ou competindo por espaço e nutrientes. Indiretamente, pela produção de substâncias promotoras de crescimento ou induzindo resistência sistêmica no hospedeiro. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de isolados bacterianos Bacillus sp. na inibição de crescimento micelial dos fungos fitopatogênicos: Sclerotium rolfsii, Rhizoctonia solani e Botrytis cinerea. Os fitopatógenos S. rolfsii, R. solani e B. cinerea foram confrontados com 30 isolados bacterianos do gênero Bacillus sp. por meio da técnica do pareamento em placa de Petri. As bactérias foram riscadas do lado de placas de Petri contendo meio BDA (Batata-Dextrose-Ágar) e um disco de BDA contendo micélio dos fitopatógenos foi transferido para o lado oposto de cada placa. As placas foram mantidas em incubação a 27 °C ± 2. Diariamente, durante sete dias, foi avaliado o crescimento micelial para o cálculo da percentagem de inibição do crescimento micelial em relação à testemunha (%ICM) e da Área abaixo da curva de crescimento micelial (AACM) do fitopatógeno. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3 X 30 (fitopatógeno x isolado bacteriano) com 5 repetições. Os dados foram submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Scott Knott a 5 %. Quanto ao %ICM, oito isolados (5, 10, 16, 22.2, 31.2, 35, 43.2 e 47.2) inibiram o crescimento micelial de B. cinerea, nove isolados (1.2, 10, 14, 16, 22, 28, 31, 35 e 41) inibiram o crescimento micelial de R. solani e cinco isolados (10, 14, 16, 35 e 41) inibiram o crescimento de S. rolfsii. Os isolados bacterianos 10, 16 e 35 inibiram os três fitopatógenos. O isolado 35 apresentou a maior média de inibição, com 55,3 %. Em relação a AACM os isolados 14 e 35 foram os mais eficientes inibindo os três fitopatógenos. O isolado 35 foi o mais eficiente nos dois métodos analisados.
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